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sábado, 3 de dezembro de 2016

Perseguição Virtual

O assunto hoje é crueldade na internet. Recentemente o ator Bruno Gagliasso e sua mulher, a também atriz Giovanna Ewbank receberam ofensas pesadas depois de postarem uma foto de família a três onde exibiam a filha adotiva, Titi, sendo que os perseguidores mencionaram até no final de uma frase:..."lugar de preto é na África. Não deu outra, o ator denunciou. E fez ele muito bem. Até quando vamos ter que tolerar essas inbecialidades de seres hipócritas que sequer sabem que somos todos mistura de raças? Talvez esses não queiram admitir. Foi criado em abril de 2013 no Brasil a lei contra crimes cibernéticos. Sendo que antes já havia a punição para delitos como injúria, ameaça e difamação ocorridos na internet, crimes inseridos no código penal. Essa nova lei abrange punições para invasão de computadores e smartphones para roubo de dados, como foto e senhas. Então, estar atrás de uma tela não significa fazer o que quiser, tem leis, tem direitos, mas tem também o dever da consciência em respeitar os limites e tentar viver bem com todo mundo. Pois, tudo que é feito na internet tem consequências. Cyberstalking é a ação de perseguir na internet, enquanto que stalker é o perseguidor virtual. É uma mania maldosa de querer adentrar na vida e na liberdade do outro por meio do mecanismo mais potente dos ultimos tempos em precisão e contatos, onde o usuário interage com a informação. Essa explosão das funcionalidades do meio virtual acaba que incentivando o lado bom mas, também o lado mal do ser humano, aquela imagem do anjinho e diabinho, um em cada orelha nos dizendo o que fazer. Costumo falar que a internet pode ser nossa grande amiga mas, também uma grande inimiga atuando como falsa amiga. O que fazer? Basta ter certeza que está se fazendo a coisa certa e respeitar limites. E se você sofreu ou sofre alguma perseguição, denuncie. Internet é um planeta amplo com muitos moradores.

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